A expressão é bonita. Admito que tenha assinatura, mas não consegui identificá-la. É a minha vez de a utilizar. Ocorreu-me quando ouvi o discurso demencial de Donald Trump no dia 2 de abril
Ouvi esta expressão pela primeira vez no dia 4 de dezembro último. Foi proferida por Marcelo Rebelo de Sousa: “Dizia muitas vezes a um governante com o qual partilhei quase oito anos e meio de experiência inesquecível: um dia reconhecerá que éramos felizes e não sabíamos.” Foi, com ligeireza, interpretada em desprimor da experiência vivida com Luís Montenegro, por comparação com a vivida com António Costa. Lendo e ouvindo melhor, e sabendo o que vim a saber, penso que vai muito mais fundo.
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