A Europa não precisa de mais dinheiro atirado ao vento. Precisa de dinheiro que pese no terreno. Nem a NATO nem a União Europeia podem liderar uma guerra que não comandam. Não enquanto dependerem de governos que oscilam entre o pragmatismo e a hesitação, entre a condenação e o cálculo político
O erro não foi apenas acreditar que era definitiva. Foi acreditar que era gratuita. Que a segurança europeia era um efeito secundário da democracia, um privilégio da civilização, um direito adquirido. Trinta anos de luxo fizeram-nos esquecer uma regra básica: quem não se prepara para a guerra, está a preparar-se para perder uma.
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