Chegou a hora da insurreição dos homens, forçados há mais de dois séculos a um uniforme de tédio cromático e cortes previsíveis
Há o risco de o meu armário passar a ser pilhado não só pela minha descendência que se autodeterminou como mulher, mas também por aquela que se diz homem. E não é o roubo ocasional de uma écharpe para dar uma nota colorida a um conjunto demasiado cinzentão. É todo o arsenal da feminilidade que está na mira das gentes masculinas: das saias de pregas aos vestidos de festa, passando por todo o tipo de malas e carteiras, incluindo a minha coleção de saltos altos.
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