Entre procedimentos kafkianos nas compras públicas, a ausência de instrumentos de gestão de recursos humanos e outros alçapões, a Administração Pública é ingerível
O caso Hélder Rosalino, entretanto já esquecido, é um tratado sobre a nossa classe política: um Governo fraco e ingénuo, uma oposição fraquíssima e cínica e todos bastante incompetentes. Passando ao lado do essencial, perdidos na miserável discussão dos €15 mil, os partidos surpreendem-se com o desinteresse — para não dizer desprezo — que as pessoas lhes dedicam, e com a dificuldade de recrutamento de quadros competentes. Não há milagres.
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