O problema é a banalização do perigo: é que há um dia em que o fascista vem e nessa altura já ninguém acredita, porque ninguém o reconhece
O jornal italiano “Libero” elegeu, esta terça-feira, um fantasma como o homem do ano: Mussolini. E o meu vizinho do T3 (colunas) aqui do lado, na segunda-feira, avant la lettre, concordou.
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