Em quaisquer futuras negociações de paz, os ucranianos sabem que a melhor hipótese de evitar novas interferências russas é através de garantias internacionais de segurança rigorosas
Ao contrário do que aconteceu durante o seu primeiro mandato na Casa Branca, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, parece decidido a cumprir muitas das suas promessas de campanha. As suas nomeações para o gabinete – desde a pró-Kremlin Tulsi Gabbard como diretora dos Serviços Secretos Nacionais até ao cético das vacinas Robert F. Kennedy Jr., como secretário da Saúde e dos Serviços Humanos – confirmam o compromisso de Trump com uma campanha devastadora contra as instituições americanas e os aparentes “inimigos internos”. O seu discurso de vitória sugere ainda que está seriamente empenhado em “acabar com as guerras” – a começar pela da Ucrânia.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt