Combater défices da balança comercial com tarifas alfandegárias é intuitivamente apelativo, mas economicamente analfabeto
Tarifas sobre as importações chinesas (e tarifas sobre aço e alumínio de outros parceiros comerciais) no primeiro mandato de Trump como Presidente causaram algumas interrupções no comércio bilateral. Mas hoje é visível que as empresas responderam às tarifas encaminhando mercadorias para os EUA através dos chamados “países ponte”, como foi o caso do Vietname ou do México: o resultado foi um défice comercial dos EUA com a China a diminuir e o défice comercial global a aumentar.
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