Se os EUA “abandonarem” a Ucrânia, os europeus estarão disponíveis para suportar o esforço de guerra ucraniano? Ou a patrulhar as linhas da frente, em caso de armistício? Ou o apoio é só por procuração, quando muito a beber uma Nemiroff em Tancos?
Gouveia e Melo tem dito várias coisas a que a prudência — essa virtude conservadora — recomendaria atenção e acção. Recordo três afirmações proferidas nos últimos 6 meses, nenhuma delas sobre a sua putativa candidatura a Belém: “Se a Europa for atacada e a NATO nos exigir, vamos morrer onde tivermos de morrer para a defender” (mal recebida) e a “possibilidade de poder vir a entrar em operações reais é bastante considerada” (ignorada), em Maio, e, mais recentemente, que “há um trânsito cada vez mais intenso nas nossas águas de navios russos” (incompreendida).
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