Primeiro, a ameaça; agora, o medo. Democratas norte-americanos e “democratas”, comentadores e “jornalistas” de todo o mundo foram do discurso agressivo à lamúria passivo-agressiva em poucos dias: das ameaças dos fascistas e do neo-Hitler, antes, à terapia para ajudar o “The Guardian” a ultrapassar a “devastadora” e “perturbadora” vitória de Trump, depois.
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