Violações, assassínios, profanação de cadáveres e raptos. De bebés a velhos, todos inocentes. Foram todos, todos, todos: para usar a formulação de Francisco que toda a gente agora usa. Eis, factualmente e sem adjectivos, o relato das atrocidades do Hamas. Tudo numa grotesca e festiva celebração da violência e do ódio. Foi há um ano, em Israel.
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