Proliferam narrativas (dos comentadores) sobre narrativas (dos políticos) a pretexto do Orçamento. Não há surpresas: a polifonia é vizinha da cacofonia. Disse “a pretexto do” e não “a propósito do” porque também aqui não há surpresas: entretidos com a pequena política, a generalidade das narrativas obnubila o que importa ao país.
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