Eis portanto um retrato do fracasso da governação central que em Lisboa governa para os jornalistas da corte e não para a realidade: um governo abriu um concurso para novas centrais de biomassa; na narrativa mediática, isso marcou pontos, mas, na realidade, os nove projetos lançados por privados e câmaras ainda nem sequer têm as licenças
Nunca percebi a escolha; escrevi isso ao longo dos anos, sobretudo durante a loucura socrática: num país com o nosso perfil, porque é que se apostou nas eólicas em detrimento das centrais de biomassa que produzem energia elétrica através da queima de resíduos florestais, o tal “combustível” dos incêndios? Antes da aposta noutra fileira qualquer, não devíamos ter esgotado as potencialidades desta no campo das renováveis?
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