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Opinião

Depois do desempenho de Biden no debate, o mundo deve preparar-se para Trump

Depois do desempenho de Biden no debate, o mundo deve preparar-se para Trump

Richard Haass

Presidente emérito do Conselho de Relações Externas e autor de "The Bill of Obligations: The Ten Habits of Good Citizens"

Os planos de Trump para enfraquecer a independência do setor público, juntamente com a sua promessa de politizar o Departamento de Justiça e as agências reguladoras, concentrariam ainda mais o poder. Trump teria liberdade para baixar impostos, impor tarifas, restringir ainda mais o acesso ao aborto, aliviar os já fracos controlos sobre a posse de armas, aplicar a lei de imigração a seu belo proveito e aumentar a enorme dívida

O primeiro – e potencialmente único – debate entre o 45.º e o 46.º presidentes dos Estados Unidos constituiu uma clara vitória para Donald Trump, já que a maioria dos espectadores concentrou-se mais nas aparentes fragilidades físicas e mentais de Joe Biden do que nas evasivas e no tráfico de mentiras facciosas ou deslavadas de Donald Trump. A questão agora, no entanto, é saber que diferença, se é que há alguma, isso fará nas eleições presidenciais que estão apenas a quatro meses de distância.

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