Os líderes europeus estão a despertar muito gradualmente para o facto de que a UE tem um problema de competitividade. Num mundo em que os Estados Unidos são a superpotência da inovação e a China é a superpotência da produção, ser uma superpotência regulamentar não é suficiente
Agora que os eleitores dos 27 estados-membros da União Europeia elegeram os 720 membros do próximo Parlamento Europeu, a atenção transfere-se para o recrutamento de pessoal para as instituições que guiarão o trabalho do bloco e definirão as suas prioridades estratégicas durante os próximos cinco anos. Este processo demorará algum tempo. Mas até ao fim do ano – depois de todos os previsíveis regateios e turbulências parlamentares – deverá estar concluído.
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