As festas no Palácio da Ajuda são festas fadadas para serem um infalível aborrecimento. Uma institucional chatice
Não, não falo da anualmente infalível Festa do “Avante!”, a par das também infalíveis e cíclicas agitações promovidas pela CGTP, um dos derradeiros sinais de vida do moribundo PCP — agora entregue a um novo secretário-geral, novo na idade mas tão trôpego nas ideias que parece ter cumprido não 30 anos de Tarrafal ou Caxias mas 100 anos de porão no couraçado “Potemkine”. Falo das eventuais festas no Palácio da Ajuda a propósito das cerimónias de posse de novos governos, cujas datas são incertas, variando ao sabor dos humores dos Presidentes, da Assembleia ou, aprendemo-lo agora, da Procuradoria-Geral da República.
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