Marcelo conseguiu ver Montenegro chegar ao pódium. Mas já antecipa “encontros noutras encruzilhadas” com Costa. Há duplas assim. Matam-se, mas ressuscitam
Marcelo Rebelo de Sousa conseguiu despedir-se do Governo de maioria absoluta que derrubou após a demissão do primeiro-ministro, com loas à estabilidade política. Não é para qualquer um. Na verdade, nem um nem outro quiseram disfarçar ter vivido desde 2016 como uma dupla rara e dificilmente clonável. António Costa agradeceu “os oito anos de cooperação e solidariedade institucional”. Marcelo somou-lhe “solidariedade nacional”. E o último ato, por incrível que pareça, transpirou solidariedade pessoal.
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