A gente das novíssimas lideranças partilha uma característica. Ninguém perdeu tempo a abrir um livro
Wow! Ou Uau! Ou como quiserem, com ou sem Acordo Ortográfico, o acordo ortotrágico em que trocámos uma língua de raiz latina pelo patois étnico-colonial para agradar às ex-colónias onde os nossos livros, autores e pensadores iam circular como drogas leves e enriquecer como milionários com direitos de autor. À parte essa glorificação de uma sociedade chamada PALOP em que o único estímulo seria o dinheiro compensatório que Portugal poderia adiantar para a cultura e para expurgar o pecado colonial. O dinheiro não chegou, nem para a nossa tão jubilosa cultura, e a cultura também não. Regressámos ao ponto zero. Cada um para seu lado.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate