A Europa não pode esperar pelas eleições americanas para aprofundar a sua política de defesa
Perante o provável cenário da vitória de Trump em novembro, a Europa deve estar mais comprometida que nunca com a NATO mas, em paralelo, tem de apostar decisivamente na sua política comum de segurança e defesa. De momento, qual a real capacidade de dissuasão dos países europeus membros da NATO? E que contributo pode dar Portugal à defesa comum? São temas que, a par de outros, deviam ter relevância na nossa campanha geral para as legislativas