Exclusivo

Opinião

A Europa não pode esperar pelas eleições americanas para aprofundar a sua política de defesa

Perante o provável cenário da vitória de Trump em novembro, a Europa deve estar mais comprometida que nunca com a NATO mas, em paralelo, tem de apostar decisivamente na sua política comum de segurança e defesa. De momento, qual a real capacidade de dissuasão dos países europeus membros da NATO? E que contributo pode dar Portugal à defesa comum? São temas que, a par de outros, deviam ter relevância na nossa campanha geral para as legislativas

É com angústia que espero por 5 de novembro de 2024, dia das presidenciais norte-americanas. Como outros já alertaram, uma segunda presidência de Donald Trump seria ainda mais caótica e perturbadora que a primeira. Contra o que os mais distraídos pensaram em 2020, eu incluído, a presidência de Trump não foi apenas um epifenómeno de amoralidade e boçalidade. Hoje, o trumpismo existe, e este é ainda mais perigoso que Donald Trump. Baseia-se, entre outros aspetos, no isolacionismo, defendido pela maioria do Congresso até à época da Segunda Guerra Mundial.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate