Atualmente, não faz sentido, que qualquer serviço de atendimento ao público não englobe uma formação em empatia. A necessidade é tal, que os chatbots são treinados para serem artificialmente empáticos
Chegámos àquela altura do ano em que é quase imperativo fazermos balanços, quer a nível profissional, quer pessoal, e traçarmos metas e objetivos, sonhos e ambições. O fim e o começo do novo ano são caracterizados por emoções individuais intensas e contrastantes. Por um lado, autoinfligimo-nos o sentimento da frustração, ao tornar claro que tanto do que tínhamos planeado fazer e até ser, ficou por cumprir. Por outro, cresce em nós um otimismo, exacerbado por celebrações, que nos permite olhar para o futuro com esperança e com a força de “fazer acontecer”. É com este sentimento extremamente positivo, que subestima as restrições, impedimentos e contrariedades, que muitos de nós traçamos um plano de intenções, prioridades e de desejos.
E é também neste espírito livre e enviesadamente positivo, sem olhar a restrições e dificuldades, que partilho convosco um valor que desejo ver enaltecido em 2024: a empatia.
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