Apesar de nos últimos anos ter sido reconhecida esta umbilical relação entre corrupção e direitos humanos, determinar o grau de vitimização das pessoas é um procedimento complexo
É no contexto jurídico-penal que surge a expressão “crimes sem vítima”, referindo-se, dito de modo simples, àqueles crimes cujas vítimas (da prática de qualquer ação ou omissão tipificada como crime) nem sempre são diretamente identificáveis. Esquecemo-nos, não raras vezes, que os impactos de determinados crimes podem não ser diretos nem facilmente quantificáveis, sendo, porém, elevados no que às circunstâncias sociais, económicas e éticas, concerne.
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