Quando finalmente aparece uma força que é nazi nas palavras e nos atos, essa esquerda radical - que viu nazis como D. Quixote vê inimigos nos moinhos de vento - é incapaz de reconhecer o verdadeiro ator nazi, o Hamas-Isis e todas as forças do jihadismo radical. Parece que o fascismo pode ser fofinho se a cor de pele dos fascistas for castanha
Desde 1945, as comparações com o nazismo têm sido constantes. O “redutio ad hitlerum” tem sido uma das grandes preguiças mentais do espaço público, sobretudo das esquerdas radicais que têm um peso desproporcional e despropositado nas redações e faculdades. Todos os políticos e intelectuais que ousaram pensar fora dos alcorões da esquerda radical acabaram sempre por sofrer essa perseguição, essa comparação com Hitler, esse bullying da esquerdinha que, por se achar dona da tolerância, acaba por ser a rainha da intolerância.
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