Quando falamos de vícios ou dependências, o objetivo do Estado não pode ser o de maximizar as suas receitas
Quando apresentámos os resultados no nosso estudo “Quem paga as raspadinhas?”, a pergunta que mais me fizeram foi sobre o que mais me tinha surpreendido. Havia muito por onde pegar, mas o que mais me surpreendeu nos resultados do trabalho que coordenei com o Pedro Morgado, meu colega de Medicina, não foi a componente económica. Foi a consciência de que todos os nossos resultados, por mais alarmantes que fossem, apenas captavam uma fração da realidade — sobre isso talvez escreva daqui a 15 dias. A outra grande surpresa foram os resultados relativos ao jogo enquanto problema de saúde mental.
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