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Opinião

Os nossos mortos um dia estarão em Marte

No primeiro manifesto de 1922, os “biocosmistas-imortalistas” defendiam a introdução — nos direitos humanos — dos direitos à “imortalidade, ressurreição e rejuvenescimento” e ainda o direito individual “de percorrer o cosmos”

Numa entrevista recente, um estudioso da evolução cosmonáutica disse a frase que é um dos mantras da seita (tantas vezes perigosa) do progresso tecnológico: “Já nasceram aqueles que vão pisar Marte.”

A ideia de que as futuras gerações vão pisar algo novo, solo novo, depois de todo o metro quadrado da Terra ter nome e proprietário, é algo que seduz, claro, e se há assunto que me fascina, há alguns anos, é o cosmismo russo, movimento obcecado por Marte e não só — e que 100 anos depois aí está de volta, agora com tecnologia capaz de dar motor ao que parecia pura loucura.

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