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Opinião

Pântanos litorais...

Enquanto a autarquia de Esposende colabora na remoção de construções na sua frente costeira, a de Alcobaça autoriza-as em cima de arribas instáveis e em faixa de proteção costeira

Por esta vez, algo corre bem no ambiente em Portugal. É o caso de Esposende, cuja frente costeira entre os lugares de Pedrinhas e Cedovém, com cerca de 100 construções privadas, vai ser objeto de uma intervenção que implicará a demolição e recuo das casas e a deslocalização de infraestruturas.

Tudo isto acontece no âmbito do Programa da Orla Costeira (POC) Caminha-Espinho, que identificou este troço costeiro como uma área crítica, pelo que se elaborou um projeto de requalificação ambiental com a retirada programada de ocupações, a par da recuperação e reforço do cordão dunar, da conservação do património cultural, do ordenamento e facilitação do uso balnear.

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