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Opinião

Pode a cultura de uma organização ser um fator preventivo da fraude e da corrupção?

Pode a cultura de uma organização ser um fator preventivo da fraude e da corrupção?

António João Maia

Membro do OBEGEF

Claro que pode. Pode e deve!

Há poucas semana tive o gosto de participar numa conferência em que se refletia sobre o problema da fraude e da corrupção em contexto organizacional, sobretudo na componente das medidas e cuidados de controlo e prevenção de riscos.

A questão que em concreto fora proposta aos conferencistas para abordarmos com a audiência era mais ou menos a seguinte: “Pode a cultura de uma organização ser um fator preventivo da fraude e da corrupção?“

E, logo que me foi colocada – admito que a reação dos demais conferencistas tenha sido exatamente a mesma –, respondi para mim próprio: “Claro que pode. Pode e deve!“ Afinal de contas, a cultura organizacional é uma circunstância muito relevante para a prevenção da fraude e da corrupção dentro de qualquer organização.

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Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: maia.o.antonio@gmail.com

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