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Opinião

Temos de continuar a apoiar o caminho difícil da Ucrânia para a vitória

Temos de continuar a apoiar o caminho difícil da Ucrânia para a vitória

Timothy Garton Ash

Professor de Estudos Europeus na Universidade de Oxford

O medo é mau conselheiro, dizia João Paulo II, e a mensagem para o Ocidente dos ucranianos, bálticos e Europa de Leste, que conhecem melhor a Rússia, é “não ter medo!”

O general Valeriy Zaluzhny, robusto, enérgico, de bochechas rosadas, senta-se à secretária em Kiev, de onde comanda todas as forças armadas da Ucrânia. Pergunto-lhe de que precisam do Ocidente. Primeiro, de defesa aérea. Com um brilho no olhar, abre o caqui de lã para revelar uma T-shirt berrante exigindo “F-16!”. Seguem-se na lista mísseis de longo alcance, como os ATACMS americanos e os franco-britânicos Storm Shadow, para que possam atingir alvos russos fora do alcance do seu arsenal atual.

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