Memórias de Jornadas da Juventude e de um Papa que permaneceu em oração como Moisés
Em 2005, fui à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em Colónia, com mais curiosidade jornalística do que com ímpeto de peregrina. O Papa João Paulo II – criador das Jornadas Mundiais da Juventude e o Papa de praticamente toda a minha vida até àquela altura – tinha morrido há quatro meses e tinha sido sucedido por Joseph Ratzinger, que durante anos tinha ocupado o lugar de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
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