Apesar da aviltante indemnização, de nada posso acusar Alexandra Reis, a não ser ter julgado que isto não seria uma questão política quando fosse tratar das contas públicas, depois de ter saído de uma empresa que exigiu um enorme investimento do Estado. Quando falar de prudência, todos os portugueses verão meio milhão na sua testa. Isto não chega como problema político?
Alexandra Reis ingressou na TAP em setembro de 2017, foi nomeada administradora três anos depois e, com um salário de 17.500 euros por mês, recebeu, em fevereiro passado, ao fim de dois dos quatro anos de mandato, uma indemnização de 500 mil euros, por cessação antecipada do cargo de administradora executiva.
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