Qual dos dois fatores explica melhor os sinais de prevalência de integridade que as organizações parecem revelar? Os índices de integridade mais adequada da maioria dos seus colaboradores, ou o facto de muitos deles exercerem funções que, pela sua natureza, não oferecem oportunidades vantajosas que justifiquem a opção pela fraude e a corrupção, ou ainda por receio de deteção e punição?
Por razões profissionais e académicas tenho tido a oportunidade de trabalhar com a componente das políticas promotoras da ética e da integridade e de despiste e prevenção de riscos de fraude e corrupção nas organizações, sobretudo daquelas que constituem o denominado universo do Estado ou do Setor Público.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: maia.o.antonio@gmail.com
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