O tempo que alguns funcionários públicos devem dar à “casa” no início das carreiras, nomeadamente as forças de segurança, é o mote da segunda crónica bimensal do psicólogo clínico e forense Mauro Paulino
Como assinalei na última crónica, Ministros escolhidos a dedo, há muito que acompanho, na medida do possível, o tema das forças de segurança no nosso país, o qual parece estar agora na berra, ainda que por causa das condutas de uma amostra de cerca de 1,5% dos seus efetivos, que não podem ser, obviamente, toleradas. Contudo, seria bom olhar para as exigências, desafios e atropelos quotidianos que sofrem os outros 98,5%. Mas isso poderá ficar para outro tema.
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