Perante um homem que desbarata assim 300 mil euros do erário público como se fosse um gaiato a brincar com a mesada, eu não preciso do Ministério Público ou dos tribunais para fazer um juízo político em defesa da minha comunidade. Este homem é uma de duas coisas: ou é corrupto (a suspeita da Justiça, daí a investigação), ou tem um nível de incompetência que o incapacita para exercer cargos públicos
O departamento de propaganda do Governo pode escrever o que quiser, pode lançar para o ar o que quiser e António Costa, a criatura mais dúbia e escorregadia da República, pode tentar mascarar o que quiser, mas, no final do dia, a história de Miguel Alves só tem duas saídas, ambas péssimas para o cavalheiro em questão e para o próprio Costa.
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