Uma semana de trabalho de segunda a quinta-feira. Um fim de semana de três dias. Uma revolução semelhante à que foi permitida pelos cinco dias de trabalho por semana. Mais produtividade, mais consumo, mais inovação, menos desemprego tecnológico. As críticas que recebe são as mesmas críticas que foram feitas à semana de cinco dias. Mas sem a manutenção do salário esta proposta é nociva para os trabalhadores
Em princípio, devia esmiuçar aqui o debate do Estado da Nação. Infelizmente, não há muito para esmiuçar de um debate onde a oposição afinal não renasceu, o primeiro-ministro decidiu não responder a praticamente nenhuma pergunta (entusiasmou-se apenas ao fazer oposição ao estreante líder parlamentar do PSD) e até a intervenção do Pedro Adão e Silva foi, ao contrário do que é seu hábito, panfletária. E não me quero despedir do Expresso Diário antes das férias a escrever sobre o vazio político de ontem. Prefiro falar de uma medida que, não estando para perto, permite fazer debates sobre a forma como nos organizamos.
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