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Opinião

Matizes de discriminação no acesso a serviços bancários

Matizes de discriminação no acesso a serviços bancários

José António C. Moreira

Professor da Faculdade de Economia do Porto e da Porto Business School

Num tempo em que todos berram e se dizem discriminados, o silêncio dos acamados e imobilizados tem de ser olhado como o grito genuíno da discriminação de que são vítimas, escreve José António Moreira nesta espaço semanal de opinião a cargo do Observatório de Gestão da Fraude

Antónia (nome fictício) perdeu o marido. De idade avançada e acamada há anos, entregou ao cuidado de um filho a prossecução do conjunto de procedimentos burocráticos e declarativos associados ao falecimento, como já antes lhe entregara a gestão das finanças do casal. Era necessário começar por abrir uma conta bancária, única forma de ela poder receber a pensão de sobrevivência.

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