Nunca um Presidente da República terminou o seu segundo mandato (e todos o tiveram) tendo no Governo o mesmo primeiro-ministro. Pensar que não haverá alternância até 2026 é arriscado. Pior, só imaginar o Presidente como líder da Oposição
Marcelo tomou posse esta terça-feira, com as limitações decorrentes da pandemia, mas com a fórmula habitual destas cerimónias: convidados, hino, salvas, discursos do Presidente da AR e do próprio Presidente da República, apresentação de cumprimentos e entrada ‘a solo’ no Palácio de Belém.
Ainda foi ao Porto; também pediu à AR, como decorre da Constituição que jurou de novo, para ir a Espanha e ao Vaticano, tal qual houvera feito em 2016, quando foi eleito pela primeira vez.
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