Olá escuridão, minha velha amiga, vim conversar contigo novamente, por causa de uma visão que se aproxima suavemente, deixou umas sementes, enquanto eu dormia, e a visão, que foi plantada no meu cérebro, ainda permanece, dentro do som do silêncio.
Em sonhos agitados, eu caminhei só, por ruas estreitas, sob a áurea de uma lamparina de rua. Levantei a minha gola para me proteger do frio e da humidade.”
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