Nos últimos anos, ganharam os vendedores, os agentes imobiliários, os construtores, os bancos e o Estado; perderam os inquilinos, os últimos compradores e as classes médias que cerziam as texturas gregárias das cidades. A festa acabou
Depois do pico será a pique. Não já, não este mês, mas progressivamente: os preços do imobiliário vão cair e entrar num novo normal depois do velho anormal. Começará pelas rendas, chegará aos valores dos imóveis, e isso afeta senhorios e inquilinos, mas também bancos e câmaras municipais. Parece uma boa notícia? Parece e é. Mas não se apresse nas conclusões.
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