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Opinião

As redes sociais e as selfies

Os portugueses dedicam, em média, uma hora e meia por dia a consultar as redes sociais. Este facto explica os disparates que alguns me revelam como se de realidades se tratassem

Suponho que não existem muitas pessoas que tenham falado tão abertamente da vida privada quanto eu. Nada tenho a esconder, gosto da escrita intimista e habituei-me a ler autobiografias. Foi por isso que publiquei “Bilhete de Identidade”. Não estava à espera do alarido que a obra causou, nem, muito menos, das reacções, positivas e negativas, por parte de amigos, familiares e colegas. O meu propósito não era o de me exibir, mas o de tentar falar de mim e do meu país aproveitando os ensinamentos da sociologia. Aliás, e não é um pormenor despiciendo, foi numa cave de Kingston Road, em Oxford, que em dois verões sucessivos — o de 2003 e o de 2004 — escrevi o livro.

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