A reunião deste ano de Davos destacou o desencanto com o modelo americano cada vez mais dominante de empresas que dão prioridade aos acionistas
DAVOS — Este ano marcou o 50º aniversário da principal reunião do Fórum Económico Mundial (FEM) das elites políticas e empresariais do mundo em Davos, Suíça. Muita coisa mudou desde o meu primeiro Davos, em 1995. Naquela época havia euforia sobre a globalização, esperança para a transição de países ex-comunistas para o mercado e confiança de que as novas tecnologias abririam novas perspetivas, das quais todos beneficiariam. As empresas, a trabalhar com o governo, liderariam o caminho.
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