McCarthy foi sempre de esquerda, mas de uma esquerda liberal. Tinha uma inteligência fria, uma voz original e sabia escrever
O livro “De Língua Afiada: Mulheres Que Fizeram da Opinião Uma Arte” (Quetzal, 2020), da autoria de Michelle Dean, é uma boa introdução à vida e obra de algumas escritoras anglo-saxónicas que, não sendo feministas no sentido usual da palavra, eram independentes, atrevidas e lúcidas. A obra inclui referências a Dorothy Parker, Rebecca West, Hannah Arendt, Mary McCarthy, Joan Didion, Nora Ephron, Susan Sontag , Pauline Kael, Renata Adler e Janet Malcolm.
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