Depois da morte da minha mãe, tenho vindo a avaliar o que, do ponto de vista temperamental, dela herdei. À cabeça, noto que foi a ansiedade
Visto estar proibida pelo meu médico de beber vodka, na passagem do ano meti-me na cama antes da meia-noite depois de ter bebido meio litro de chá de erva-príncipe (Cymbopogon citratus), acompanhado por três calmantes. Sim, sou ansiosa, o que tem custos não só para mim, mas para aqueles que comigo vivem. Sempre pensei que a ansiedade me era prejudicial até ao dia em que o meu amigo João Paulo Amorim me explicou poder ela ser positiva, uma vez que, em certos casos, era fonte de energia criativa.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt