Os meus compatriotas desejam tão-só que a água do Algarve aqueça e que as bombas de gasolina estejam cheias
Vi, com horror, a forma como a luta dos motoristas de matérias perigosas começou e acabou. Sei que o direito à greve não é absoluto, mas também sei que, num país democrático, não se manda a GNR ir buscar grevistas a casa, nem se usa o Exército para furar uma greve, nem se ‘descobre’ que os estatutos de um sindicato, perdidos desde novembro de 2018 na gaveta de uma Direcção-Geral, afinal não estavam conformes à lei.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate