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Opinião

Burnout. Funcionários são pessoas, não peças a explorar

O burnout profissional e a necessidade de as empresas verem os seus funcionários como pessoas — e não como peças a explorar — é o tema analisado na primeira das duas crónicas bimensais de junho pelo psicólogo clínico e forense Mauro Paulino

Na última Assembleia da Organização Mundial de Saúde (OMS), foi aprovada a introdução oficial do burnout, geralmente traduzido como esgotamento profissional, na 11ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID). A inclusão do burnout enquanto estado de esgotamento físico e mental causado por um stresse crónico no local de trabalho, está prevista para janeiro de 2022 (VEJA AQUI) e resulta das conclusões de peritos de saúde de todo o mundo, surgindo na secção dedicada aos problemas relacionados com o emprego e o desemprego.

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