Riscos para economias emergentes
O recente fôlego para as economias emergentes poderá ser de curta duração. Pesam incertezas sobre os EUA e as perspetivas de crescimento da China
Professor de economia e ciência política na Universidade da Califórnia, em Berkeley; autor, mais recentemente, de "In Defense of Public Debt" (Oxford University Press, 2021)
O recente fôlego para as economias emergentes poderá ser de curta duração. Pesam incertezas sobre os EUA e as perspetivas de crescimento da China
EDIMBURGO — De repente, parece que as economias emergentes tomaram fôlego. Os fluxos de capital para estas economias esgotaram no segundo semestre do ano passado, no momento em que a Reserva Federal (Fed) dos EUA subiu os juros por cinco trimestres consecutivos e reduziu o seu balanço. Mas, em janeiro, a Fed anunciou uma pausa, que agora parece ter sido alargada: as projeções dos membros do Comité de Operações de Mercado Aberto atualmente indicam que não haverá novas subidas das taxas de juro até ao final do ano. Além disso, a Fed deu sinais de que o “aperto quantitativo”, o processo de permitir que títulos do Tesouro e títulos garantidos por hipotecas saiam do seu balanço, continuará somente até setembro.
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