De há uns anos a esta parte, assiste-se a um crescente protagonismo, outrora para muitos inimaginável, das matérias e múltiplas questões ligadas à ética e às dimensões que a mesma em regra convoca. É, pois, sem surpresa de espécie alguma que constatamos que nas escolas, dos mais pequenos até às dos mais graúdos, universidades, centros de investigação, órgãos de soberania e, ainda, numa densa constelação de outras organizações públicas e privadas, os seus responsáveis se enleiam na procura de respostas para as diversas questões da ética, emprestando muito do seu tempo e recursos ao desenvolvimento das inerentes e morosas tarefas que as mesmas reclamam.
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