Foi Marcelo quem nos alertou, há dois meses, para o perigo de entrarmos em mini-ciclos políticos. Mas receio que tenha sido o mesmo Marcelo a reduzir a sua própria margem de manobra para ajudar a resolver as crises futuras. Fê-lo inadvertidamente, claro: a sua ideia foi desempatar as crises de 2019 e 2021. Mas o resultado não foi o esperado e as suas escolhas (e doutrinas) arriscam-se, agora, a ter o efeito contrário. Explico porquê, em três passos.
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