Contrafactual

O lado mais negro da IA: as robôs sexuais que desumanizam o seu filho

Pris, personagem interpretada por Daryl Hannah em "Blade Runner", de 1982

Boa tarde,

Há qualquer coisa de muito sinistro na discussão em curso sobre Inteligência Artificial (IA). Fala-se muito de um futuro hipotético em que a IA vai destruir muitos empregos, mas não se fala da realidade daqui e de agora: o consumo de energia brutal da IA aqui e agora (que abordámos há 15 dias) e o consumo pornográfico de água aqui e agora da IA (que abordámos na semana passada). Além disso, convém sublinhar que as previsões do fim do emprego humano podem ser exageradas: vejam a forma como Malcolm Gladwell explica porque é que carros automáticos sem condutor não funcionam em contexto urbano.

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