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Chamam-lhe compadre, é um boneco de palha que diz disparates e acaba na fogueira: em Santo Amador isto repete-se todos os anos

Numa pequena aldeia no interior do Alentejo, sete mulheres recuperam uma tradição antiga. Um boneco de palha, que é queimado e faz críticas políticas, é o pretexto para o convívio. Com cada vez menos habitantes, há quem se mostre apreensivo na continuidade da tradição que está ao encargo de um pequeno grupo de mulheres

Chamam-lhe compadre, é um boneco de palha que diz disparates e acaba na fogueira: em Santo Amador isto repete-se todos os anos

Eunice Parreira

Jornalista

Chamam-lhe compadre, é um boneco de palha que diz disparates e acaba na fogueira: em Santo Amador isto repete-se todos os anos

José Cedovim Pinto

Jornalista Multimédia

Chamam-lhe compadre, é um boneco de palha que diz disparates e acaba na fogueira: em Santo Amador isto repete-se todos os anos

Nuno Botelho

Fotojornalista

É numa garagem na extremidade da aldeia de Santo Amador, a cerca de 15 quilómetros de Moura, no Alentejo, que se vai preparando o festejo que inicia a época carnavalesca. Sete mulheres trabalham com azáfama, entre palha e roupa velha, para manter a tradição. São as resistentes que querem preservar uma festa antiga, após se aperceberem da dor que é estar longe da sua terra e não poder fazê-la.

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