Chamam-lhe compadre, é um boneco de palha que diz disparates e acaba na fogueira: em Santo Amador isto repete-se todos os anos
Numa pequena aldeia no interior do Alentejo, sete mulheres recuperam uma tradição antiga. Um boneco de palha, que é queimado e faz críticas políticas, é o pretexto para o convívio. Com cada vez menos habitantes, há quem se mostre apreensivo na continuidade da tradição que está ao encargo de um pequeno grupo de mulheres