Que faz ainda o Grupo Wagner na Bielorrússia? Treina forças especiais e é usado como “tática de medo” e recurso de emergência para Putin

Mais de cinco meses após a morte do seu fundador, Yevgeni Prigozhin, cerca de mil elementos do grupo de mercenários mantêm-se no Estado-satélite da Rússia. Um terço distribui-se por “vários centros de formação”, adianta ao Expresso um especialista no mundo pós-soviético. Apesar de a Bielorrússia ser cada vez mais “um ponto de trânsito”, os que restam servem os interesses belicistas e intimidatórios de Lukashenko e Putin