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Rússia

Que faz ainda o Grupo Wagner na Bielorrússia? Treina forças especiais e é usado como “tática de medo” e recurso de emergência para Putin

Treino conjunto de combatentes Wagner e soldados bielorrussos a 23 de julho de 2023
Treino conjunto de combatentes Wagner e soldados bielorrussos a 23 de julho de 2023
Ministério da Defesa da Bielorrússia

Mais de cinco meses após a morte do seu fundador, Yevgeni Prigozhin, cerca de mil elementos do grupo de mercenários mantêm-se no Estado-satélite da Rússia. Um terço distribui-se por “vários centros de formação”, adianta ao Expresso um especialista no mundo pós-soviético. Apesar de a Bielorrússia ser cada vez mais “um ponto de trânsito”, os que restam servem os interesses belicistas e intimidatórios de Lukashenko e Putin

Que faz ainda o Grupo Wagner na Bielorrússia? Treina forças especiais e é usado como “tática de medo” e recurso de emergência para Putin

Hélder Gomes

Jornalista

Membros do Grupo Wagner que fugiram para a Bielorrússia após o golpe abortado de junho do ano passado continuam a ter apoio das forças de segurança do regime de Minsk. O número de mercenários tem vindo a cair, contudo. Não restam mais de mil combatentes do Wagner no país, segundo Valery Sakhashchyk, ministro da Defesa do governo-sombra da oposição bielorrussa no exílio, citado pela emissora alemã Deutsche Welle (DW).

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