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Guerra no Médio Oriente

Há apenas um caminho para Gaza: não pode haver resolução sem alguns passos decisivos para uma solução de dois Estados

HISTÓRIA “Alexandre, o Grande, no Templo de Jerusalém”, de Sebastiano Conca (1750)
HISTÓRIA “Alexandre, o Grande, no Templo de Jerusalém”, de Sebastiano Conca (1750)

Desistir da diplomacia é aceitar o inaceitável: a guerra eterna. É por isso que, mesmo no meio dos horrores da última guerra em Gaza, a esperança de uma eventual solução de dois Estados permanece viva e é cada vez maior

Carl Bildt *

Será possível haver paz entre Israel e os palestinianos ou devemos simplesmente habituar-nos a guerras periódicas que negam a ambos os lados a tranquilidade e a estabilidade que procuram?

É fácil ser pessimista. A história da região está repleta de planos de paz fracassados, encontros diplomáticos desfeitos e mediadores completamente desiludidos. Parece que já tudo foi tentado e nada parece ter funcionado. Todos culpam todos, exceto a si próprios.

* antigo primeiro-ministro e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros da Suécia

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