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Guerra no Médio Oriente

“Vamos destruí-los e matá-los a todos!”: ponto zero do ataque do Hamas continua debaixo de fogo

Blindado das forças israelitas em Sderot
Blindado das forças israelitas em Sderot
MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Todas as zonas atingidas pelo primeiro embate armado do Hamas são neste momento "zonas de guerra" e de acesso restrito, visto que continuam a ser alvo de ataques. Às portas de Gaza, as forças de infantaria israelita clamam por morte e destruição, mas também há vozes mais moderadas, como a de Yanagi Giboa, descendente de judeus brasileiros de um ‘kibbutz’ a apenas seis quilómetros do mar, que faz um apelo à união dos israelitas: “Com a guerra só temos um inimigo, que é o Hamas”

Pedro Sousa Pereira*

Uma sapatilha branca, uma garrafa de uísque partida, uma mochila e garrafas de refrigerantes ainda estão espalhadas frente ao palco principal do recinto do festival de música Super Nova, onde o movimento islamita Hamas massacrou 260 jovens que dançavam a quatro quilómetros de Gaza no passado dia 7 de outubro.

"Os miúdos estavam aqui a dançar, eram mais de três mil e mais de 250 foram assassinados" neste local pelo Hamas, disse à Lusa o tenente Amon Schefer, das Forças de Defesa de Israel, no meio da principal pista de dança do festival de música eletrónica.

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